De acordo com a diretora do HIV Programmes and Advocacy da IAS, Dr.ª Lucy Stackpool-Moore, o workshop contou com a participação de 20 nacionalidades diferentes e, de forma interativa e dinâmica, permitiu a partilha detalhada de vivências lado a lado com o estigma, por parte dos profissionais de saúde.
Para a representante da IAS, este tipo de iniciativas serve para "conectar e inspirar as pessoas a fazer melhor", nomeadamente "confrontar o estigma no seu local de trabalho", reportando incidentes ou promovendo a mudança.
"Todas as formas de estigma têm implicações graves para a resposta ao VIH. Mas talvez nenhuma seja mais consequente do que o estigma nos cuidados de saúde. É por isso que as iniciativas que promovem as melhores práticas nos serviços de saúde e sistematicamente treinam os profissionais de saúde para fornecer serviços livres de estigma são cruciais", lê-se na carta de apresentação da campanha #HeartofStigma.